Quatro empresas assinam contrato com a incubadora INNOVATIO

14 de agosto de 2018

 

Aconteceu na tarde desta segunda-feira, 13, na sala Lagoas, do Cidec-Sul da FURG, a assinatura do contrato para instalar, na incubadora de empresas de base tecnológica da FURG, a INNOVATIO, as quatro empresas selecionadas pelo Edital 002/2018, da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp). Passam a integrar o grupo de empresas incubadas na INNOVATIO a Caverna Digital, Proinfra, Augen e Pet Gente. O objetivo é que a INNOVATIO contribua para a capacitação e qualificação desses empreendedores, preparando-os para gerenciar o próprio negócio de base tecnológica, além de promover a aproximação junto à comunidade acadêmica da universidade.

Na oportunidade, o vice-reitor, Danilo Giroldo, falou que a assinatura consolida o trabalho da incubadora, uma vez que essa é a segunda turma a ingressar na condição de incubada na INNOVATIO, além dos três grupos que já passaram pela pré-incubação. “Tanto na comunidade acadêmica como na comunidade externa, as pessoas estão buscando desenvolver suas ideias e empreendimentos. A FURG apresenta, através da INNOVATIO, uma excelente oportunidade para consolidar suas iniciativas, possibilitando que eles contribuam efetivamente para o fortalecimento da nossa região sul”, enfatizou.

O coordenador da INNOVATIO, Aléssio Almada, explicou que as novas empresas permanecerão na incubadora por 24 meses, podendo este prazo ser prorrogado por mais 12. Ele destacou ainda que estas empresas serão instaladas na sede da INNOVATIO localizada no Parque Científico e Tecnológico do Mar (OCEANTEC). “A INNOVATIO trabalha com as questões referentes ao perfil empreendedor, mercado e capital, além do desenvolvimento da empresa na área tecnológica em que essas atuam”, afirmou.

O gestor do OCEANTEC, Artur Gibbon, comentou que é através da incubadora que o Parque prospecta suas próximas empresas residentes. “A expansão do Parque ocorrerá por conta das empresas que estão nascendo na INNOVATIO. Após os anos de incubação, será natural que elas continuem no Parque por ser um local voltado à produção de conhecimento onde as empresas podem residir”, completou.

 

 

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